Quando o assunto é música e tecnologia, logo vem à cabeça a questão de como os algoritmos e o sistema de recomendações das plataformas de streaming influenciam os hábitos de consumo.
Paralelamente, outra discussão que vem ganhando força é a da curadoria musical a partir de dados de mercado.
Em geral a discussão se limita à oposição entre “curadoria humana” e “curadoria a partir de dados”, estes gerados por ferramentas tecnológicas. Mas esta é uma oposição simplificadora da questão, já que um procedimento não elimina o outro.
Em artigo publicado no Blog da Playax – empresa de inteligência musical que utiliza tecnologias de identificação automática de áudio para oferecer a artistas dados consolidados sobre circulação e uso de música em diferentes meios – especialistas que compõem o Conselho Consultivo da SIM SP comentaram a questão.
Para Dani Ribas, diretora da Sonar,
os dados e a tecnologia são ferramentas que fazem a gente apurar o olhar e identificar com mais facilidade se uma proposta artística tem a possibilidade de atingir um mercado mais abrangente. Não dá pra usar só os dados, mas eles ajudam muito a compor aquilo que é o escopo do evento. Então, os dados são complementares à curadoria feita pelas pessoas.
Leia o artigo completo com a opinião de todos os profissionais no Blog da Playax.